Songtext
Ecos
(Verso 1) No coração da cidade, onde sombras dançam, Um jovem fica parado, fones de ouvido, em transe. Seu rosto, um mistério atrás de um véu cinza, Enquanto ruas movimentadas tecem histórias, alegria e desalento. (Pré-Refrão) Prédios altos se erguem como sonhos não ditos, E passos ecoam segredos, promessas desfeitas. O ritmo da vida pulsa por cada rua, Enquanto estranhos se cruzam, suas vidas brevemente se entrelaçam. (Refrão) Observe cada rosto e cada sorriso, Nesta sinfonia urbana, um momento fugaz. O sinal com o número 7 sussurra histórias não contadas, Enquanto a cidade revela seus segredos, ousada. (Verso 2) O sorriso do homem, uma nota na cacofonia, Uma melodia de esperança, resiliência e ironia. Ele balança ao ritmo do tráfego e do tempo, Um dançarino solitário nesse pantomima de concreto. (Ponte) Atrás dele, um livro se abre amplamente, Suas páginas tremulam com memórias e orgulho. A paisagem urbana real, um refrão vívido, Pinta cores no quadro de sua mente. (Desfecho) E à medida que o dia se transforma em crepúsculo, a cidade suspira, Suas histórias gravadas em néon, sob céus estrelados. O jovem, um capítulo nesse livro agitado, Ecos da cidade persistem, encontrando sempre um lar.