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maria cachucha
maria cachucha maria cachucha maria cachucha maria cachucha o teu olhar, quase invisível, deixa um vazio que se vê. há tanto que não está apagado: fica na sombra mesmo ao lado maria cachucha maria cachucha maria cachucha maria cachucha o tempo, esse é sempre o mesmo, nada muda, nada não. entre os gestos e o que não trocamos, parece que fugimos, mas voltamos. maria cachucha maria cachucha maria cachucha maria cachucha e assim, entre o que se mostra e o que se esconde, o que poderia ser não responde maria cachucha onde é que vamos parar? Ou é só a sombra que nunca vai falar? maria cachucha maria cachucha maria cachucha maria cachucha maria cachucha maria cachucha maria cachucha maria cachucha